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Pilotar na chuva

Pilotar na chuva

Pilotar na chuva exige técnica e preparo. O objetivo não é “ter coragem” — é reduzir risco: aumentar visibilidade, suavizar comandos, evitar surpresas de aderência e manter a moto previsível. Com alguns hábitos simples, você melhora MUITO a segurança e chega inteiro.

1) Pneus e calibragem em dia (é o básico que salva)

Na chuva, pneu ruim vira loteria. Antes de sair:

  • Confira desgaste (sulcos “baixos” escoam menos água).
  • Verifique calibragem com o pneu frio (seguir o manual da moto/pneu).
  • Se sentir a moto “flutuando” ou escorregando fácil, reduza a velocidade e revise o pneu o quanto antes.

2) Visibilidade: enxergar e ser visto

Chuva aumenta reflexos no asfalto e esconde buracos. Faça o “combo”:

  • Viseira limpa (sem riscos) e, se possível, solução antiembaçante/pinlock.
  • Farol sempre ligado (mesmo de dia).
  • Roupa com detalhes refletivos ou capa clara; o preto some na chuva.
  • Distância maior: você precisa de mais tempo para ler o trânsito.

3) Suavize tudo: aceleração, freio e inclinação

Na chuva, o erro mais comum é pilotar “igual no seco”. O segredo é transição suave:

  • Acelere progressivo (evite “puxar” forte no meio da curva).
  • Freie mais cedo e com mais delicadeza, priorizando estabilidade.
  • Evite inclinar demais: faça curvas mais “redondas” e com velocidade menor.

4) Aumente distância e antecipe o trânsito

Na chuva, tudo demora mais: você enxerga menos, o carro freia diferente, a moto precisa de mais espaço.

  • Deixe uma distância que te permita frear sem susto.
  • Olhe longe e “leia” sinais: seta, roda virando, freio acendendo.
  • Evite pontos cegos e mantenha posição visível no retrovisor dos carros.

5) Fuja de “armadilhas” de aderência

Tem lugares que ficam traiçoeiros molhados. Se puder, passe reto e leve:

  • Tinta de faixa, lombada pintada e símbolos no asfalto.
  • Metal: tampas de bueiro, trilhos, grelhas, pontes e passarelas.
  • Poças e partes muito escuras (podem esconder buraco ou óleo).

6) Começo de chuva é o pior momento

Nos primeiros minutos, a água levanta óleo e sujeira do asfalto. É quando mais escorrega.

  • Reduza ritmo logo no início.
  • Evite aceleração forte e frenagens bruscas.
  • Se puder, espere alguns minutos em local seguro antes de pegar vias rápidas.

7) Postura e controle: relaxe o corpo para a moto trabalhar

Corpo travado piora tudo. Mantenha:

  • Braços relaxados e pegada leve no guidão.
  • Joelhos firmes no tanque (controle vem do corpo, não da mão).
  • Olhar para onde quer ir (não “hipnotize” a poça).

8) Equipamento certo faz diferença (e não é frescura)

  • Capa de chuva que não te deixe “duro” (movimento importa).
  • Luva com boa aderência molhada (mão escorregando = susto no freio).
  • Botas/roupa que segurem água — pé molhado e frio tira concentração.

9) Organize o essencial para não parar no lugar errado

Chuva vira caos quando você precisa parar para procurar coisa: documento, capa, pano, trava… O ideal é ter um kit fixo na moto e acesso rápido.

  • Pano de microfibra (para viseira).
  • Capa compacta.
  • Trava/anti-furto.
  • Documento em porta-documentos.

Checklist rápido (30 segundos antes de sair)

  • Pneu ok + calibragem conferida.
  • Viseira limpa e sem embaçar.
  • Luz/freio funcionando.
  • Capa e pano acessíveis.
  • Ritmo mental: “vou suave e previsível”.

Para organizar capa, pano, trava e kit urbano na moto (sem mochila nas costas), veja opções em Baslu.

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